Se por qualquer inconveniente, algum filhote ficar sem a atenção da mãe, ele pode ser colocado junto a outra fêmea que tenha no máximo 2 filhotes preferentemente da mesma idade. Se tivermos bastante paciência podemos conseguir também que mães com filhotes de até 25 dias aceitem o novo integrante da família.
Devemos acompanhar a evolução do filhote adotado, como também os próprios filhos da mãe adotiva.
Deve-se ter cuidado para que a nova família o aceite. Para isso pode-se:
1- Pegar algumas fezes da nova mãe e diluir com um pouco de água morna até fazer uma pasta, passando a seguir sobre a cebeça, costas e barriginha do filhote orfão.
2- Escolher um pouco de serragem molhada com a urina da nova mãe e esfregar nos locais igual ao item 1.
Nas duas alternativas, a fêmea sentirá o seu próprio cheiro e com certeza o adotará.
Se não for possivel procurar uma nova mãe para o pequeno, ele poderá ser alimentado com leite desnatado em pó (4 partes de agua por um de leite), com um conta-gotas ou uma pequena seringa sem agulha.
A partir do quarto dia, poderá ser ministrado ao filhote 5 ou mais gotas por vez segundo própria vontade, tendo cuidado de suspender se ele negar-se a beber mais.
Aos 6 dias de nascido deve-se colocar na gaiola um pouco de ração pelletizada (moída) e alfafa pois já começara a comer sozinho. Coloque um bebedouro (tipo garrafa) a uma altura que permita beber água.
GUIA DE AMAMENTAÇÃO ARTIFICIAL
Até achar uma nova mãe pode –se amamentar acompanhando o quadro abaixo.
ENTRE
GOTAS
ML
INTERVALOHS
As 12 hs.
1
12 as 72 hs.
2 a 3
1 e 1/2
3ro ao 4to dias
4 a 7
2
5to. ao 7mo. dias
7
3
8vo ao 15to
3 a 5
4
A partir do dia 16, daremos quatro vezes ao dia o leite até se negar a continuar bebendo.
Facilite para o filhote o acesso ao cocho de ração e alfafa.